O plano de trabalho enviado ao Supremo prevê a publicação dos nomes dos parlamentares que indicaram as emendas e dos beneficiários no Portal da Transparência, além de mecanismos para rastrear os repasses. A medida foi adotada após o STF cobrar mais controle sobre a destinação dos recursos, especialmente das chamadas emendas de relator, conhecidas como “orçamento secreto”, declaradas inconstitucionais em 2022.
