Em entrevista ao jornal “Valor Econômico” no início de 2024, antes dos atrasos começarem, a executiva da empresa no Brasil, Bruna Neves, afirmou que a WeWork foi prejudicada pelo reajuste dos contratos de aluguel durante a pandemia, quando o IGP-M, índice usado para as correções, ultrapassou 30% ao ano. “Nosso custo muitas vezes cresceu mais do que consegui recuperar”, disse.
/https://i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2025/B/i/QvwuGWT0ae4BTtjOGbAA/000-42vm962.jpg?w=300&resize=300,300&ssl=1)