“As cartas, acompanhadas de fotos, eram enviadas com frequência. Elas relatavam as oportunidades e maravilhas da terra, difundindo, assim, a grande aventura que era emigrar. Estes foram seguidos por outros 14, todos com visto de trabalho. Todos falavam inglês, tinham o segundo grau completo e pertenciam a famílias das classes mais abastadas da cidade”, diz o estudo da pesquisadora.
/https://i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2025/B/i/QvwuGWT0ae4BTtjOGbAA/000-42vm962.jpg?w=300&resize=300,300&ssl=1)